Reconhecimento facial já prendeu 250 foragidos no Espírito Santo

Reconhecimento facial ajuda a capturar foragidos no Espírito Santo
A tecnologia que reconhece rostos em segundos está ajudando a polícia no Espírito Santo.
Todo mundo que passa perto dessas lentes tem a imagem registrada. Ela vai direto para um sistema da polícia. Em seguida, é feita uma comparação com as fotos que a polícia já tem de pessoas que estão foragidas — gente que deveria estar na prisão, mas está livre.
Se o rosto da pessoa que passou na rua for o mesmo da foto no banco de dados da polícia, uma equipe é acionada para fazer a abordagem.
"O que acontece é que eles se apresentam como policiais, solicitam um documento de identificação, confirmam a validade. Se os dados conferem, o mandado é devidamente cumprido", explica o delegado Jordano Casperazzo.
Mesmo se a pessoa estiver com uma fisionomia bem diferente — por exemplo, se passou a usar barba, bigode ou mudou o corte de cabelo — o sistema consegue identificar.
Segundo o secretário estadual de Segurança, "o sistema faz uma medição automática da distância dos olhos, de um olho para o outro, de um olho para o nariz, do nariz para a boca, da boca para a orelha. Essas métricas todas geram um número grande, chamado algoritmo, e o sistema então compara com outras imagens do banco de dados".
Com isso, pessoas foragidas há muitos anos estão sendo capturadas.
Um exemplo é um homem que era procurado pela polícia de Alagoas desde 2005, pelo crime de homicídio. Ele foi preso este ano depois de passar perto de uma câmera no Espírito Santo.
O sistema começou a operar em novembro de 2024. Desde então, com a identificação facial, 250 pessoas foram presas no Espírito Santo. Atualmente são 500 câmeras em funcionamento, e o governo pretende instalar mais.
As câmeras estão posicionadas em prédios públicos, em terminais rodoviários e dentro dos ônibus. A maioria das prisões feitas até agora é de pessoas procuradas por tráfico de drogas, roubo e homicídio.
"A ideia é que haja a maior capilaridade possível, com câmeras em todos os lugares, para que realmente seja cada vez mais difícil que um criminoso possa transitar sem ser reconhecido pelas forças de segurança", afirma o subsecretário de Inteligência.
Reconhecimento facial já prendeu 250 foragidos no Espírito Santo
Reprodução/TV Globo
A tecnologia que reconhece rostos em segundos está ajudando a polícia no Espírito Santo.
Todo mundo que passa perto dessas lentes tem a imagem registrada. Ela vai direto para um sistema da polícia. Em seguida, é feita uma comparação com as fotos que a polícia já tem de pessoas que estão foragidas — gente que deveria estar na prisão, mas está livre.
Se o rosto da pessoa que passou na rua for o mesmo da foto no banco de dados da polícia, uma equipe é acionada para fazer a abordagem.
"O que acontece é que eles se apresentam como policiais, solicitam um documento de identificação, confirmam a validade. Se os dados conferem, o mandado é devidamente cumprido", explica o delegado Jordano Casperazzo.
Mesmo se a pessoa estiver com uma fisionomia bem diferente — por exemplo, se passou a usar barba, bigode ou mudou o corte de cabelo — o sistema consegue identificar.
Segundo o secretário estadual de Segurança, "o sistema faz uma medição automática da distância dos olhos, de um olho para o outro, de um olho para o nariz, do nariz para a boca, da boca para a orelha. Essas métricas todas geram um número grande, chamado algoritmo, e o sistema então compara com outras imagens do banco de dados".
Com isso, pessoas foragidas há muitos anos estão sendo capturadas.
Um exemplo é um homem que era procurado pela polícia de Alagoas desde 2005, pelo crime de homicídio. Ele foi preso este ano depois de passar perto de uma câmera no Espírito Santo.
O sistema começou a operar em novembro de 2024. Desde então, com a identificação facial, 250 pessoas foram presas no Espírito Santo. Atualmente são 500 câmeras em funcionamento, e o governo pretende instalar mais.
As câmeras estão posicionadas em prédios públicos, em terminais rodoviários e dentro dos ônibus. A maioria das prisões feitas até agora é de pessoas procuradas por tráfico de drogas, roubo e homicídio.
"A ideia é que haja a maior capilaridade possível, com câmeras em todos os lugares, para que realmente seja cada vez mais difícil que um criminoso possa transitar sem ser reconhecido pelas forças de segurança", afirma o subsecretário de Inteligência.
Reconhecimento facial já prendeu 250 foragidos no Espírito Santo
Reprodução/TV Globo
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