Perícia confirma chumbinho em feijão servido por madrasta a enteado e companheiro em MG
Material usado no feijão foi chumbinho, segundo perícia
Divulgação
A perícia da Polícia Civil concluiu que o feijão servido pela mulher de 61 anos ao companheiro e ao enteado, em Cataguases, estava envenenado com chumbinho - produto clandestino altamente tóxico e, em geral, conhecido como “veneno de rato”. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (25) à TV Integração pelo delegado responsável pelo caso, Conrado Rodrigues Guedes.
O menino de 6 anos segue internado em estado grave na UTI Pediátrica do Hospital Santa Isabel, em Ubá, desde o dia 13 de julho, data do crime, conforme Conrado Guedes. Já o pai dele, de 51 anos, recebeu alta na noite de quinta-feira (24) da Santa Casa de Cataguases.
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Segundo as investigações da Polícia Civil, Maria Amélia Campos teria servido o alimento, comido e, em seguida, cometido suicídio. Ela chegou a ser socorrida com cortes pelo corpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Motivação do crime
De acordo com o delegado Conrado Guedes, a suspeita é de que a mulher tenha envenenado a comida por razões passionais, motivadas por ciúmes ou vingança.
Depoimentos apontam que ela se irritou com a família do enteado após a mãe do menino cobrar o pagamento de pensão alimentícia.
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Homem que comeu feijão supostamente envenenado servido pela companheira apresenta melhora; criança segue na UTI
As investigações também indicam que Maria Amélia já teve um relacionamento com o avô materno da criança e, posteriormente, passou a se relacionar com o pai do garoto.
O inquérito segue em andamento, e as apurações ainda serão concluídas.
Polícia Civil investiga possível morte por envenenamento em Cataguases
VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes
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A perícia da Polícia Civil concluiu que o feijão servido pela mulher de 61 anos ao companheiro e ao enteado, em Cataguases, estava envenenado com chumbinho - produto clandestino altamente tóxico e, em geral, conhecido como “veneno de rato”. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (25) à TV Integração pelo delegado responsável pelo caso, Conrado Rodrigues Guedes.
O menino de 6 anos segue internado em estado grave na UTI Pediátrica do Hospital Santa Isabel, em Ubá, desde o dia 13 de julho, data do crime, conforme Conrado Guedes. Já o pai dele, de 51 anos, recebeu alta na noite de quinta-feira (24) da Santa Casa de Cataguases.
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Segundo as investigações da Polícia Civil, Maria Amélia Campos teria servido o alimento, comido e, em seguida, cometido suicídio. Ela chegou a ser socorrida com cortes pelo corpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Motivação do crime
De acordo com o delegado Conrado Guedes, a suspeita é de que a mulher tenha envenenado a comida por razões passionais, motivadas por ciúmes ou vingança.
Depoimentos apontam que ela se irritou com a família do enteado após a mãe do menino cobrar o pagamento de pensão alimentícia.
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