Médico é condenado a 19 anos por estupro e importunação em unidades de saúde de Manaus
Fórum Ministro Henoch Reis em Manaus
Paulo Paixão/Rede Amazônica
Um médico, de identidade não divulgada, foi condenado a 19 anos de prisão por estupro e importunação sexual cometidos contra pacientes entre os anos de 2016 e 2018, em unidades de saúde publicas e privadas de Manaus. Segundo o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), a condenação ocorreu em dois processos diferentes.
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De acordo com a denúncia do Ministério Público do Amazonas (MPAM), os abusos eram cometidos dentro dos consultórios onde o médico atendia. Ainda nos autos conta que o réu usava de violência para coagir as vítimas para as práticas dos crimes.
O MPAM acusou o médico da prática de estupro contra duas pacientes e recebeu a condenação de 12 anos de prisão. O primeiro caso, conforme a denúncia, ocorreu em 2016, numa Unidade de Pronto Atendimento localizada na zona Centro-Oeste; e o segundo, no ano de 2018, em um hospital e pronto-socorro da rede particular, que funciona na zona Sul.
Em relação as outras duas outras mulheres do segundo processo, o réu foi condenado a 6 anos pelo crime de estupro contra uma delas, e a 1 ano pelo delito de importunação sexual contra a outra, totalizando 7 anos de prisão.
"As provas carreadas nos autos demonstraram de forma segura e coerente, que o réu, valendo-se reiteradamente de sua posição de médico plantonista, praticou atos libidinosos sem o consentimento das vítimas em contextos distintos, mas com o mesmo padrão de abuso de autoridade profissional e invasão da esfera sexual das pacientes, registra o juiz Charles José Fernandes da Cruz, na sentença proferida que condenou o réu
Em todos os casos que foi condenando, o réu alegou inocência. Uma das denunciantes não foi localizada, o que levou a absolvição do profissional de saúde.
LEIA TAMBÉM: Homem condenado por estupro contra sobrinha de 2 anos é preso em Manaus
Caso Lorena vai a Júri Popular
Paulo Paixão/Rede Amazônica
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De acordo com a denúncia do Ministério Público do Amazonas (MPAM), os abusos eram cometidos dentro dos consultórios onde o médico atendia. Ainda nos autos conta que o réu usava de violência para coagir as vítimas para as práticas dos crimes.
O MPAM acusou o médico da prática de estupro contra duas pacientes e recebeu a condenação de 12 anos de prisão. O primeiro caso, conforme a denúncia, ocorreu em 2016, numa Unidade de Pronto Atendimento localizada na zona Centro-Oeste; e o segundo, no ano de 2018, em um hospital e pronto-socorro da rede particular, que funciona na zona Sul.
Em relação as outras duas outras mulheres do segundo processo, o réu foi condenado a 6 anos pelo crime de estupro contra uma delas, e a 1 ano pelo delito de importunação sexual contra a outra, totalizando 7 anos de prisão.
"As provas carreadas nos autos demonstraram de forma segura e coerente, que o réu, valendo-se reiteradamente de sua posição de médico plantonista, praticou atos libidinosos sem o consentimento das vítimas em contextos distintos, mas com o mesmo padrão de abuso de autoridade profissional e invasão da esfera sexual das pacientes, registra o juiz Charles José Fernandes da Cruz, na sentença proferida que condenou o réu
Em todos os casos que foi condenando, o réu alegou inocência. Uma das denunciantes não foi localizada, o que levou a absolvição do profissional de saúde.
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