Rede de distribuição de água tratada é adaptada em palafitas em período de cheia

Rede de distribuição de água tratada
Divulgação
Um dos bairros mais antigos e populosos de Manaus, localizado às margens do rio Negro, o Educandos convive historicamente com o desafio das cheias. Com um cenário marcado por ruas estreitas, becos, escadões e muitas palafitas, a comunidade passou a ter acesso à água tratada desde 2020, após um mapeamento realizado pela Águas de Manaus. Desde então, o local é monitorado, sobretudo em época de cheia. Neste ano, a cota chegou a 29 metros – considerada cota de inundação severa – afetando diretamente centenas de pessoas. Para minimizar os impactos que chegam com a subida do rio, a concessionária intensificou algumas ações preventivas no bairro.
A principal medida adotada foi a elevação de aproximadamente 800 metros de tubulações que fazem o abastecimento para as famílias que vivem na região. A suspensão das redes evita o contato direto com as águas do rio e o risco de contaminação, além de facilitar os serviços de manutenção nas áreas alagadas. A ação já beneficia mais de 500 moradores em situação de vulnerabilidade.
Ivone Moura - moradora do Beco Inocêncio
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Uma dessas pessoas é a dona de casa Ivone Moura. Moradora do Beco Inocêncio, ela conta que já viu o rio subir e descer por 30 anos e que ações como esta trazem conforto neste período difícil.
“No começo, a gente pegava água em cacimba. Depois trouxeram a água encanada, e isso já melhorou bastante a nossa vida. Mas nessas épocas de cheia, tudo fica debaixo d’água, e a gente fica com receio, né? Agradecemos muito por essa atenção com a gente. Esse serviço que estão fazendo é nota 10. Vieram aqui, mudaram os canos, e com isso vamos continuar recebendo água com qualidade nas nossas torneiras. Somos muito agradecidos por tudo isso”, enfatiza a dona de casa.
Atenção às áreas vulneráveis
Rede de distribuição de água tratada
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Desde a chegada à capital amazonense, a Águas de Manaus realiza estudos e mapeamentos de áreas que necessitam de abastecimento de água. Desta forma, comunidades em regiões como rip raps, palafitas e becos passaram a receber o serviço regularizado. Hoje, mais de 99% da população de Manaus tem acesso ao sistema de distribuição de água tratada, ou seja, o serviço está universalizado.
“Levamos o abastecimento regular para essas comunidades e seguimos monitorando, sobretudo em épocas de cheia, para identificar a necessidade da elevação das tubulações. Esta é uma das medidas da concessionária para garantir que a população siga com acesso a água de qualidade frente aos fenômenos causados pelas mudanças climáticas. Seguiremos acompanhando essas áreas com o objetivo de garantir saúde e dignidade para esses moradores que já sofrem tanto nesse período”, ressalta o gerente de Serviços Comerciais, Paulo Ricardo Silva.
Por se tratar de áreas com famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, todos são cadastradas na Tarifa Manaus, que concede desconto de 50% no valor da fatura de água e esgoto, ou na Tarifa 10, que fixa em R$ 10 a conta paga pela população. Hoje, mais de 138 mil famílias são beneficiadas pelos dois programas.
“Levar os serviços de saneamento da concessionária também envolve a adequação às condições financeiras dessas famílias, por isso todos são beneficiadas por uma de nossas tarifas sociais. Em muitos desses locais, a chegada da água também foi a chegada de um comprovante de residência e mater esses moradores regularizados é também uma forma de garantir dignidade para essas pessoas”, ressalta o gerente.
Qualidade e saúde
Rede de distribuição de água tratada
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Toda a água distribuída na cidade de Manaus passa por um rigoroso controle de qualidade que atende aos padrões definidos pelo Ministério da Saúde. Por mês, são realizados aproximadamente 30 mil testes de qualidade, que asseguram saúde para os moradores da capital amazonense.
Essas análises verificam a presença de partículas, substâncias ou microrganismos de origem animal que podem transmitir doenças de veiculação hídrica, como diarreia, disenteria, hepatite A e leptospirose, entre outras. No ano passado, foram realizados mais de 340 mil testes a partir de amostras coletadas em 686 pontos espalhados pela cidade.
Saiba mais.
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Um dos bairros mais antigos e populosos de Manaus, localizado às margens do rio Negro, o Educandos convive historicamente com o desafio das cheias. Com um cenário marcado por ruas estreitas, becos, escadões e muitas palafitas, a comunidade passou a ter acesso à água tratada desde 2020, após um mapeamento realizado pela Águas de Manaus. Desde então, o local é monitorado, sobretudo em época de cheia. Neste ano, a cota chegou a 29 metros – considerada cota de inundação severa – afetando diretamente centenas de pessoas. Para minimizar os impactos que chegam com a subida do rio, a concessionária intensificou algumas ações preventivas no bairro.
A principal medida adotada foi a elevação de aproximadamente 800 metros de tubulações que fazem o abastecimento para as famílias que vivem na região. A suspensão das redes evita o contato direto com as águas do rio e o risco de contaminação, além de facilitar os serviços de manutenção nas áreas alagadas. A ação já beneficia mais de 500 moradores em situação de vulnerabilidade.
Ivone Moura - moradora do Beco Inocêncio
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Uma dessas pessoas é a dona de casa Ivone Moura. Moradora do Beco Inocêncio, ela conta que já viu o rio subir e descer por 30 anos e que ações como esta trazem conforto neste período difícil.
“No começo, a gente pegava água em cacimba. Depois trouxeram a água encanada, e isso já melhorou bastante a nossa vida. Mas nessas épocas de cheia, tudo fica debaixo d’água, e a gente fica com receio, né? Agradecemos muito por essa atenção com a gente. Esse serviço que estão fazendo é nota 10. Vieram aqui, mudaram os canos, e com isso vamos continuar recebendo água com qualidade nas nossas torneiras. Somos muito agradecidos por tudo isso”, enfatiza a dona de casa.
Atenção às áreas vulneráveis
Rede de distribuição de água tratada
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Desde a chegada à capital amazonense, a Águas de Manaus realiza estudos e mapeamentos de áreas que necessitam de abastecimento de água. Desta forma, comunidades em regiões como rip raps, palafitas e becos passaram a receber o serviço regularizado. Hoje, mais de 99% da população de Manaus tem acesso ao sistema de distribuição de água tratada, ou seja, o serviço está universalizado.
“Levamos o abastecimento regular para essas comunidades e seguimos monitorando, sobretudo em épocas de cheia, para identificar a necessidade da elevação das tubulações. Esta é uma das medidas da concessionária para garantir que a população siga com acesso a água de qualidade frente aos fenômenos causados pelas mudanças climáticas. Seguiremos acompanhando essas áreas com o objetivo de garantir saúde e dignidade para esses moradores que já sofrem tanto nesse período”, ressalta o gerente de Serviços Comerciais, Paulo Ricardo Silva.
Por se tratar de áreas com famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, todos são cadastradas na Tarifa Manaus, que concede desconto de 50% no valor da fatura de água e esgoto, ou na Tarifa 10, que fixa em R$ 10 a conta paga pela população. Hoje, mais de 138 mil famílias são beneficiadas pelos dois programas.
“Levar os serviços de saneamento da concessionária também envolve a adequação às condições financeiras dessas famílias, por isso todos são beneficiadas por uma de nossas tarifas sociais. Em muitos desses locais, a chegada da água também foi a chegada de um comprovante de residência e mater esses moradores regularizados é também uma forma de garantir dignidade para essas pessoas”, ressalta o gerente.
Qualidade e saúde
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Toda a água distribuída na cidade de Manaus passa por um rigoroso controle de qualidade que atende aos padrões definidos pelo Ministério da Saúde. Por mês, são realizados aproximadamente 30 mil testes de qualidade, que asseguram saúde para os moradores da capital amazonense.
Essas análises verificam a presença de partículas, substâncias ou microrganismos de origem animal que podem transmitir doenças de veiculação hídrica, como diarreia, disenteria, hepatite A e leptospirose, entre outras. No ano passado, foram realizados mais de 340 mil testes a partir de amostras coletadas em 686 pontos espalhados pela cidade.
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