Acusado de matar policial penal do AP por ordem de detento diz que não sabia da profissão da vítima

Suspeito de matar o policial penal Estevam confessou o crime
Marcos Luan Silva Carvalho, de 19 anos, preso acusado de matar a tiros o policial penal Estevam Carvalho Trindade, de 49 anos, confessou durante interrogatório que não sabia da profissão da vítima. Os detalhes do caso foram informados pelo delegado Ederson Martel em entrevista à Rede Amazônica nesta segunda-feira (21).
Marcos teria sido contratado por um detento do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) para matar o policial, que estava na oficina de sua propriedade no momento do crime. Ainda segundo o delegado Ederson Martel, Coordenador de Inteligência e Operações e que lidera as investigações, o executor descobriu a profissão do policial penal momentos após o assassinato.
"Ele só recebeu a ordem de ir à uma retífica, que era onde o policial penal estava, e executar um homem ‘barbudo’ que estava no local. Sabemos que as informações, fotos, foram repassadas à ele [.]. Ele soube que se tratava de um policial após ter cometido o crime. Ele tentou fugir e se esconder, mas conseguimos capturá-lo", explicou o delegado.
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Policial penal foi morto a tiros em Santana
Reprodução
Marcos Luan Silva Carvalho, de 19 anos, foi preso suspeito de ser o autor do assassinato de policial penal no Amapá
GTA/Reprodução
O que motivou o crime?
Segundo o Secretário de Justiça e Segurança Pública do Amapá Daniel Marsili, o interno do Iapen, mandante do crime, é esposo da filha de um pedreiro que deveria realizar serviços para a vítima, mas não o fez.
"Em razão de não ter sido realizado, o policial penal teria cobrado o pedreiro de forma ameaçadora e esse pedreiro teria comentado com a filha. A filha teria comentado com o esposo, que é interno do Iapen, que teria em conversas determinado a morte do policial penal, com a contratação desse executor", disse o secretário Marsili.
O trio, envolvido no caso (pedreiro, a mulher e o executor) foi preso em flagrante. O detento teve a prisão decretada novamente.
O delegado Martel disse que os aparelhos celulares dos presos foram apreendidos. A quebra de sigilo foi solicitada.
"Tudo que for analisado desses aparelhos nos apontará qual era toda a rede que participou do crime. Todos os que serão identificados, já temos alguns nomes que serão indiciados, processados e presos [.] Conseguimos identificar todos os internos que estavam envolvidos e eles responderão, na forma da lei", concluiu.
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Relembre o caso
Policial penal é assassinado no município de Santana
O policial penal Estevam Carvalho Trindade, de 49 anos, foi executado com tiros à queima roupa no fim da manhã de quinta-feira (17) no bairro do Paraíso, no município de Santana, distante 17 quilômetros de Macapá.
Imagens mostram o momento em que Marcos, que estava em uma bicicleta e usando um capuz, se aproxima da oficina onde o policial estava. Ele deixou a bicicleta na calçada e depois entrou no estabelecimento, onde efetuou vários disparos.
Após a execução, o suspeito pegou a bicicleta e fugiu do local. Ele foi preso no bairro da Fazendinha, em Macapá, na última sexta-feira (18).
Suspeito de matar policial penal em Santana é preso
Participaram da ação de captura o Grupo Tático Aéreo do Amapá (GTA) e equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar.
Estevam deixou uma esposa e filhos. Segundo autoridades do Iapen, o homem nunca teve problemas de comportamento ou envolvimento em atividades ilegais. Ele era o proprietário do ponto comercial onde foi assassinado.
Policial penal é morto a tiros em Santana, no Amapá
Reprodução
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Marcos Luan Silva Carvalho, de 19 anos, preso acusado de matar a tiros o policial penal Estevam Carvalho Trindade, de 49 anos, confessou durante interrogatório que não sabia da profissão da vítima. Os detalhes do caso foram informados pelo delegado Ederson Martel em entrevista à Rede Amazônica nesta segunda-feira (21).
Marcos teria sido contratado por um detento do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) para matar o policial, que estava na oficina de sua propriedade no momento do crime. Ainda segundo o delegado Ederson Martel, Coordenador de Inteligência e Operações e que lidera as investigações, o executor descobriu a profissão do policial penal momentos após o assassinato.
"Ele só recebeu a ordem de ir à uma retífica, que era onde o policial penal estava, e executar um homem ‘barbudo’ que estava no local. Sabemos que as informações, fotos, foram repassadas à ele [.]. Ele soube que se tratava de um policial após ter cometido o crime. Ele tentou fugir e se esconder, mas conseguimos capturá-lo", explicou o delegado.
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Policial penal foi morto a tiros em Santana
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Marcos Luan Silva Carvalho, de 19 anos, foi preso suspeito de ser o autor do assassinato de policial penal no Amapá
GTA/Reprodução
O que motivou o crime?
Segundo o Secretário de Justiça e Segurança Pública do Amapá Daniel Marsili, o interno do Iapen, mandante do crime, é esposo da filha de um pedreiro que deveria realizar serviços para a vítima, mas não o fez.
"Em razão de não ter sido realizado, o policial penal teria cobrado o pedreiro de forma ameaçadora e esse pedreiro teria comentado com a filha. A filha teria comentado com o esposo, que é interno do Iapen, que teria em conversas determinado a morte do policial penal, com a contratação desse executor", disse o secretário Marsili.
O trio, envolvido no caso (pedreiro, a mulher e o executor) foi preso em flagrante. O detento teve a prisão decretada novamente.
O delegado Martel disse que os aparelhos celulares dos presos foram apreendidos. A quebra de sigilo foi solicitada.
"Tudo que for analisado desses aparelhos nos apontará qual era toda a rede que participou do crime. Todos os que serão identificados, já temos alguns nomes que serão indiciados, processados e presos [.] Conseguimos identificar todos os internos que estavam envolvidos e eles responderão, na forma da lei", concluiu.
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O policial penal Estevam Carvalho Trindade, de 49 anos, foi executado com tiros à queima roupa no fim da manhã de quinta-feira (17) no bairro do Paraíso, no município de Santana, distante 17 quilômetros de Macapá.
Imagens mostram o momento em que Marcos, que estava em uma bicicleta e usando um capuz, se aproxima da oficina onde o policial estava. Ele deixou a bicicleta na calçada e depois entrou no estabelecimento, onde efetuou vários disparos.
Após a execução, o suspeito pegou a bicicleta e fugiu do local. Ele foi preso no bairro da Fazendinha, em Macapá, na última sexta-feira (18).
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Participaram da ação de captura o Grupo Tático Aéreo do Amapá (GTA) e equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar.
Estevam deixou uma esposa e filhos. Segundo autoridades do Iapen, o homem nunca teve problemas de comportamento ou envolvimento em atividades ilegais. Ele era o proprietário do ponto comercial onde foi assassinado.
Policial penal é morto a tiros em Santana, no Amapá
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