Luana Piovani diz que foi impedida de embarcar em voo nos EUA e teve que comprar outra passagem por 4 mil euros
Luana Piovani
g1/Instagram
A atriz Luana Piovani relatou nas redes sociais ter sido barrada no embarque de um voo da TAP Air Portugal no aeroporto JFK, em Nova York, na última sexta-feira (2). Ela acusa a companhia aérea ter a retirado da lista de passageiros, mesmo com a passagem comprada e comprovada.
O g1 entrou em contato com a companhia aérea e aguarda retorno.
Em vídeo publicado nesta terça-feira (6), Piovani contou que chegou cedo ao check-in da classe executiva, mas foi informada de que seu nome “não existia” na reserva.
“Mostrei a passagem, mostrei o comprovante de pagamento, e mesmo assim diziam que eu não estava no sistema”, disse.
A atriz afirmou que funcionários terceirizados pela empresa, da companhia DNA, riram da situação e chegaram a pedir que ela saísse da fila “por atrapalhar o trabalho”.
Para conseguir embarcar ainda naquela noite, a agência precisou comprar outra passagem, por quase 4 mil euros.
"Fui tratada como se estivesse tentando dar um golpe, mesmo apresentando comprovantes”, afirmou.
A atriz disse que pretende acionar a Justiça contra a TAP e a empresa terceirizada responsável pelo atendimento.
União Europeia quer acabar com cobrança por bagagem de mão
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A atriz Luana Piovani relatou nas redes sociais ter sido barrada no embarque de um voo da TAP Air Portugal no aeroporto JFK, em Nova York, na última sexta-feira (2). Ela acusa a companhia aérea ter a retirado da lista de passageiros, mesmo com a passagem comprada e comprovada.
O g1 entrou em contato com a companhia aérea e aguarda retorno.
Em vídeo publicado nesta terça-feira (6), Piovani contou que chegou cedo ao check-in da classe executiva, mas foi informada de que seu nome “não existia” na reserva.
“Mostrei a passagem, mostrei o comprovante de pagamento, e mesmo assim diziam que eu não estava no sistema”, disse.
A atriz afirmou que funcionários terceirizados pela empresa, da companhia DNA, riram da situação e chegaram a pedir que ela saísse da fila “por atrapalhar o trabalho”.
Para conseguir embarcar ainda naquela noite, a agência precisou comprar outra passagem, por quase 4 mil euros.
"Fui tratada como se estivesse tentando dar um golpe, mesmo apresentando comprovantes”, afirmou.
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