Pinguim morre após ser resgatado no litoral de Sergipe

Pinguim-de-Magalhães morre após ser resgatado no litoral de Sergipe
FMA
Um pinguim-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) foi resgatado no litoral do município de Pirambu (SE), após ser localizado em extrema debilidade. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira (31), pela Fundação Mamíferos Aquáticos (FMA).
Segunda a FMA, o animal apresentava sinais evidentes de desnutrição e exaustão quando foi avistado na linha d'água. Apesar dos protocolos realizados pelas equipes de reabilitação ele não resistiu.
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Registros do aparecimento de pinguins na costa nordestina, particularmente em Sergipe, são considerados raros pelos especialistas. Segundo a equipe da fundação, esses casos geralmente envolvem indivíduos juvenis que, devido à exaustão ou enfermidades, acabam se desviando de suas rotas migratórias tradicionais.
O pinguim-de-magalhães é nativo da região austral da América do Sul, com suas principais colônias reprodutivas situadas na Patagônia argentina e chilena. Durante o inverno do hemisfério sul, estes animais empreendem longas migrações em busca de alimento, sendo relativamente comum sua presença no litoral sul e sudeste do Brasil.
Equipes com pinguim resgatado em Sergipe
FMA
Orientações
A FMA alerta que, ao avistar um pinguim, a população deve manter distância e não tentar manipular o animal. O contato deve ser feito imediatamente com as equipes especializadas através do telefone 0800 079 3434.
"É fundamental que as pessoas não coloquem pinguins em contato com gelo ou água gelada. Apesar de serem originalmente de regiões frias, quando debilitados, esses animais perdem a camada de gordura que oferece proteção térmica, podendo agravar ainda mais seu estado", esclarece Elaine Knupp de Brito – Médica Veterinária da FMA e Coordenadora do PMP-SEAL.
Para acionar o serviço de resgate de mamíferos, tartarugas e aves marinhas, vivos debilitados ou mortos, entre em contato: 0800 079 3434.
Mais notícias de Sergipe
‘É quase impossível encontrar um animal desses’, diz biólogo sobre tubarão raro
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Segunda a FMA, o animal apresentava sinais evidentes de desnutrição e exaustão quando foi avistado na linha d'água. Apesar dos protocolos realizados pelas equipes de reabilitação ele não resistiu.
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Registros do aparecimento de pinguins na costa nordestina, particularmente em Sergipe, são considerados raros pelos especialistas. Segundo a equipe da fundação, esses casos geralmente envolvem indivíduos juvenis que, devido à exaustão ou enfermidades, acabam se desviando de suas rotas migratórias tradicionais.
O pinguim-de-magalhães é nativo da região austral da América do Sul, com suas principais colônias reprodutivas situadas na Patagônia argentina e chilena. Durante o inverno do hemisfério sul, estes animais empreendem longas migrações em busca de alimento, sendo relativamente comum sua presença no litoral sul e sudeste do Brasil.
Equipes com pinguim resgatado em Sergipe
FMA
Orientações
A FMA alerta que, ao avistar um pinguim, a população deve manter distância e não tentar manipular o animal. O contato deve ser feito imediatamente com as equipes especializadas através do telefone 0800 079 3434.
"É fundamental que as pessoas não coloquem pinguins em contato com gelo ou água gelada. Apesar de serem originalmente de regiões frias, quando debilitados, esses animais perdem a camada de gordura que oferece proteção térmica, podendo agravar ainda mais seu estado", esclarece Elaine Knupp de Brito – Médica Veterinária da FMA e Coordenadora do PMP-SEAL.
Para acionar o serviço de resgate de mamíferos, tartarugas e aves marinhas, vivos debilitados ou mortos, entre em contato: 0800 079 3434.
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