Garota de programa trans é morta próximo a universidade de Anápolis
Samylla Alves Guimarães de Jesus foi encontrada morta com marcas de tiros, em Anápolis
Reprodução / Instagram Samylla Morais
Uma garota de programa trans, identificada como Samylla Alves Guimarães de Jesus, de 27 anos, foi morta a tiros próximo à Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. Uma das suspeitas é que o crime pode estar ligado ao fato dela expor clientes que se recusavam a pagar. Nenhum suspeito foi preso até o momento.
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O caso aconteceu na noite desta sexta-feira (18), em uma estrada vicinal, na zona rural da cidade. A Polícia Científica informou que a morte aconteceu por volta das 20h. De acordo com a Polícia Civil (PC), o crime possui características de execução.
O delegado responsável pelo caso, Cleiton Lobo, afirmou à TV Anhanguera que a vítima, uma mulher transexual, divulgava nas redes sociais o nome de alguns clientes que não pagaram pelo programa. Dessa forma, a polícia irá investigar se o suspeito pode ser um desses antigos clientes.
"Essa exposição pública pela falta de pagamento de algumas pessoas com o objetivo talvez de conseguir um valor a mais ou simplesmente conseguir receber pelo programa que ela tinha feito, isso aconteceu. O que nós vamos trabalhar agora é identificar essas pessoas. Nós vamos tentar trabalhar essa questão para verificar se, possivelmente, o autor poderia ser uma dessas pessoas”, explicou.
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Testemunhas relataram à polícia ter ouvido barulhos semelhantes a tiros vindos da direção onde o corpo foi localizado, e o barulho de um veículo em alta velocidade deixando o local.
A Polícia Científica esteve no local para realizar a perícia e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade. O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) investiga o caso.
Mulher trans é assassinada em Anápolis
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Reprodução / Instagram Samylla Morais
Uma garota de programa trans, identificada como Samylla Alves Guimarães de Jesus, de 27 anos, foi morta a tiros próximo à Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. Uma das suspeitas é que o crime pode estar ligado ao fato dela expor clientes que se recusavam a pagar. Nenhum suspeito foi preso até o momento.
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O delegado responsável pelo caso, Cleiton Lobo, afirmou à TV Anhanguera que a vítima, uma mulher transexual, divulgava nas redes sociais o nome de alguns clientes que não pagaram pelo programa. Dessa forma, a polícia irá investigar se o suspeito pode ser um desses antigos clientes.
"Essa exposição pública pela falta de pagamento de algumas pessoas com o objetivo talvez de conseguir um valor a mais ou simplesmente conseguir receber pelo programa que ela tinha feito, isso aconteceu. O que nós vamos trabalhar agora é identificar essas pessoas. Nós vamos tentar trabalhar essa questão para verificar se, possivelmente, o autor poderia ser uma dessas pessoas”, explicou.
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