Artista acusada por usar carcaças de animais em obras é inocentada pela Justiça de MS

Obras de arte tiveram sua confecção e venda questionadas em dezembro de 2024.
Acervo pessoal/Divulgação Defensoria de MS
A artista colombiana Diana Alexandra Palacios Reynel, de 38 anos, foi absolvida pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul de uma acusação de crime ambiental. Ela havia sido multada em R$ 9 mil, em 2024, por vender carcaças de animais transformadas em obras de arte na cidade de Bonito (MS).
Diana disse ao g1 que está aliviada com o encerramento do processo, mas ainda sente que foi vítima de uma injustiça.
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Segundo o documento divulgado nesta terça-feira (29), Diana é reconhecida por seu talento e pelas reflexões sobre sustentabilidade que transmite em suas obras.
"A Diana tem objetivo de reflexão sobre sustentabilidade, vida e morte na relação humano-natureza. Nunca capturou, caçou, matou nem encomendou a morte de qualquer animal. Seu trabalho não explora fauna, explora estética, cultura e reflexão ambiental”, afirmou Thaís Roque Sagin Lazzaroto, defensora da 2ª Defensoria Pública de Bonito.
O juiz decidiu encerrar o processo por considerar que a conduta da artista "é irrelevante para o direito penal". Diana já participou de eventos públicos e é reconhecida em Bonito por seu trabalho artístico.
Sobre a artista
? Nas redes sociais, Diana compartilha reflexões sobre a dor da morte e a força da arte. Em uma publicação, destaca o poder da pintura de transformar sentimentos.
"[...] Cada crânio que eu tocava era com essa intenção: ressignificar. Transformar ossos em memória. Dor em símbolo. Cada traço meu era uma forma de pedir perdão ao animal e ao mundo por tanto descaso [...] Não era crime. Era arte. Era amor. Era minha forma de seguir viva quando tudo o mais parecia morrer".
Artista acusada por usar carcaças de animais em obras é inocentada
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
Acervo pessoal/Divulgação Defensoria de MS
A artista colombiana Diana Alexandra Palacios Reynel, de 38 anos, foi absolvida pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul de uma acusação de crime ambiental. Ela havia sido multada em R$ 9 mil, em 2024, por vender carcaças de animais transformadas em obras de arte na cidade de Bonito (MS).
Diana disse ao g1 que está aliviada com o encerramento do processo, mas ainda sente que foi vítima de uma injustiça.
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Segundo o documento divulgado nesta terça-feira (29), Diana é reconhecida por seu talento e pelas reflexões sobre sustentabilidade que transmite em suas obras.
"A Diana tem objetivo de reflexão sobre sustentabilidade, vida e morte na relação humano-natureza. Nunca capturou, caçou, matou nem encomendou a morte de qualquer animal. Seu trabalho não explora fauna, explora estética, cultura e reflexão ambiental”, afirmou Thaís Roque Sagin Lazzaroto, defensora da 2ª Defensoria Pública de Bonito.
O juiz decidiu encerrar o processo por considerar que a conduta da artista "é irrelevante para o direito penal". Diana já participou de eventos públicos e é reconhecida em Bonito por seu trabalho artístico.
Sobre a artista
? Nas redes sociais, Diana compartilha reflexões sobre a dor da morte e a força da arte. Em uma publicação, destaca o poder da pintura de transformar sentimentos.
"[...] Cada crânio que eu tocava era com essa intenção: ressignificar. Transformar ossos em memória. Dor em símbolo. Cada traço meu era uma forma de pedir perdão ao animal e ao mundo por tanto descaso [...] Não era crime. Era arte. Era amor. Era minha forma de seguir viva quando tudo o mais parecia morrer".
Artista acusada por usar carcaças de animais em obras é inocentada
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