Ozzy Osbourne fez seu último show, com o Black Sabbath, no começo do mês

Ozzy Osbourne: veja imagens do último show, com o Black Sabbath
Ozzy Osbourne morreu aos 76 anos nesta terça-feira (22), menos de um mês depois de seu último show. A apresentação, à frente do Black Sabbath e também solo, aconteceu no dia 5 de julho em Birmingham, cidade na Inglaterra onde o grupo criou o heavy metal.
A despedida, chamada "Back to the Beginning", fez parte de um evento que durou 10 horas. Organizada como uma celebração da história da banda, contou com murais, eventos noturnos e um letreiro com o nome de Ozzy na estação de trem da cidade.
Cerca de 45 mil pessoas foram ao estádio. Outras 5,8 milhões assistiram online, segundo os organizadores. A apresentação se tornou o show beneficente com a maior arrecadação de todos os tempos, com US$ 190 milhões doados a três instituições.
Um filme do show "Back to the Beginning: Ozzy’s Final Bow" será lançado nos cinemas no início de 2026. Terá 100 minutos, com bastidores e entrevistas.
Ozzy subiu ao palco em um trono com um morcego no encostos e se apresentou sentado, por motivos médicos. Diagnosticado com Parkinson, ele tinha placas e parafusos na coluna. “Vocês não fazem ideia de como me sinto”, disse à plateia.
O evento teve o ator Jason Momoa como mestre de cerimônias e direção musical de Tom Morello, guitarrista do Rage Against the Machine. Bandas convidadas tocaram clássicos do Sabbath e da carreira solo de Ozzy.
O Metallica participou, com James Hetfield dizendo que “sem o Black Sabbath, não haveria Metallica”. Houve uma jam com três bateristas: Travis Barker (Blink-182), Chad Smith (Red Hot Chili Peppers) e Danny Carey (Tool).
Ronnie Wood (Rolling Stones) tocou com Steven Tyler (Aerosmith). Lzzy Hale, do Halestorm, foi a única mulher a se apresentar. O ator Jack Black apareceu em vídeo, cantando “Mr. Crowley”.
Roqueiros que participarão do show-tributo do Black Sabbath em Birmingham neste sábado (5)
Reprodução/Instagram/@ozzyosbourne
De volta às origens
O Black Sabbath se apresentou com a formação original pela primeira em 20 anos. Além de Ozzy, subiram ao palco o baixista Geezer Butler, o guitarrista Tony Iommi, e o baterista Bill Ward, que não havia participado da última turnê do grupo.
Juntos, os criadores do metal tocaram quatro clássicos: "War Pigs", "NIB", "Iron Man" e "Paranoid". Esta última fechou a noite. O baterista Bill Ward, aos 77 anos, tocou sem camisa. Geezer Butler usou um baixo com o lema do Aston Villa.
Ozzy teve um set solo com "Suicide Solution", "Mr. Crowley", "Mama, I’m Coming Home" e "Crazy Train", que mostrou o vocalista em sua melhor forma na noite, de acordo com o jornal "Guardian".
O show emocionou os fãs. Alguns choraram. Outros vagaram depois do fim, como se estivessem em choque. Muitos descreveram como uma experiência única.
O Black Sabbath é considerado o criador do heavy metal. A guitarra de Tony Iommi, afinada para baixo após um acidente, deu origem ao som que virou o gênero.
O concerto também foi visto como um fim de ciclo. Com a fragmentação do público por streaming e redes sociais, eventos assim tendem a ser cada vez mais raros.
Ozzy Osbourne morreu aos 76 anos nesta terça-feira (22), menos de um mês depois de seu último show. A apresentação, à frente do Black Sabbath e também solo, aconteceu no dia 5 de julho em Birmingham, cidade na Inglaterra onde o grupo criou o heavy metal.
A despedida, chamada "Back to the Beginning", fez parte de um evento que durou 10 horas. Organizada como uma celebração da história da banda, contou com murais, eventos noturnos e um letreiro com o nome de Ozzy na estação de trem da cidade.
Cerca de 45 mil pessoas foram ao estádio. Outras 5,8 milhões assistiram online, segundo os organizadores. A apresentação se tornou o show beneficente com a maior arrecadação de todos os tempos, com US$ 190 milhões doados a três instituições.
Um filme do show "Back to the Beginning: Ozzy’s Final Bow" será lançado nos cinemas no início de 2026. Terá 100 minutos, com bastidores e entrevistas.
Ozzy subiu ao palco em um trono com um morcego no encostos e se apresentou sentado, por motivos médicos. Diagnosticado com Parkinson, ele tinha placas e parafusos na coluna. “Vocês não fazem ideia de como me sinto”, disse à plateia.
O evento teve o ator Jason Momoa como mestre de cerimônias e direção musical de Tom Morello, guitarrista do Rage Against the Machine. Bandas convidadas tocaram clássicos do Sabbath e da carreira solo de Ozzy.
O Metallica participou, com James Hetfield dizendo que “sem o Black Sabbath, não haveria Metallica”. Houve uma jam com três bateristas: Travis Barker (Blink-182), Chad Smith (Red Hot Chili Peppers) e Danny Carey (Tool).
Ronnie Wood (Rolling Stones) tocou com Steven Tyler (Aerosmith). Lzzy Hale, do Halestorm, foi a única mulher a se apresentar. O ator Jack Black apareceu em vídeo, cantando “Mr. Crowley”.
Roqueiros que participarão do show-tributo do Black Sabbath em Birmingham neste sábado (5)
Reprodução/Instagram/@ozzyosbourne
De volta às origens
O Black Sabbath se apresentou com a formação original pela primeira em 20 anos. Além de Ozzy, subiram ao palco o baixista Geezer Butler, o guitarrista Tony Iommi, e o baterista Bill Ward, que não havia participado da última turnê do grupo.
Juntos, os criadores do metal tocaram quatro clássicos: "War Pigs", "NIB", "Iron Man" e "Paranoid". Esta última fechou a noite. O baterista Bill Ward, aos 77 anos, tocou sem camisa. Geezer Butler usou um baixo com o lema do Aston Villa.
Ozzy teve um set solo com "Suicide Solution", "Mr. Crowley", "Mama, I’m Coming Home" e "Crazy Train", que mostrou o vocalista em sua melhor forma na noite, de acordo com o jornal "Guardian".
O show emocionou os fãs. Alguns choraram. Outros vagaram depois do fim, como se estivessem em choque. Muitos descreveram como uma experiência única.
O Black Sabbath é considerado o criador do heavy metal. A guitarra de Tony Iommi, afinada para baixo após um acidente, deu origem ao som que virou o gênero.
O concerto também foi visto como um fim de ciclo. Com a fragmentação do público por streaming e redes sociais, eventos assim tendem a ser cada vez mais raros.
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