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Audiências públicas discutem uso sustentável da floresta no Amapá; veja cronograma

Audiências públicas discutem uso sustentável da floresta no Amapá; veja cronograma
Audiência pública vai debater projeto de novas concessões florestais no Amapá
Uma série de audiências públicas no Amapá que iniciou nesta terça-feira (12) e segue até a próxima sexta-feira (15) debate um projeto de concessão de áreas florestais (Veja o cronograma das audiências no final da reportagem).
A proposta prevê o uso sustentável da floresta e pode gerar até 2 mil empregos diretos em cinco municípios, são eles:
Porto Grande;
Oiapoque;
Tartarugalzinho;
Ferreira Gomes;
Pedra Branca do Amapari.
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O projeto abrange 607 mil hectares de floresta, divididos em 11 Unidades de Manejo Florestal (UMFs). A proposta busca equilibrar indicadores sociais e econômicos por meio do manejo sustentável, com geração de renda e preservação ambiental.
Os documentos técnicos do projeto podem ser consultados no site de Sema, além de detalhes como o inventário florestal e a descrição das áreas de manejo.
Floresta Nacional do Amapá
Rafael Aleixo/g1
Empresas, pesquisadores, povos tradicionais e demais interessados podem enviar sugestões até 25 de agosto, por meio de formulário eletrônico.
Veja os editais
A primeira audiência foi realizada na Assembleia Legislativa do Amapá, em Macapá. O evento contou com a participação de representantes da sociedade civil, setor público e iniciativa privada. A ação é coordenada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).
Marcos Almeida, diretor de Desenvolvimento Ambiental da Sema, destacou o impacto econômico do projeto.
“Para cada vaga direta, estimamos mais duas indiretas. Além disso, a arrecadação anual deve ultrapassar R$ 30 milhões para o Estado, valor que será distribuído com os municípios onde as áreas estão localizadas. Esta é uma política de desenvolvimento econômico e social que une proteção das florestas com geração de renda para o nosso povo”, disse o diretor.
O projeto é resultado de uma parceria entre o Governo do Amapá e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os contratos terão duração de 30 anos, período em que as empresas deverão seguir práticas sustentáveis, aliando conservação ambiental à geração de emprego e renda.
? Próximas audiências públicas
Quarta-feira (13): Porto Grande - Instituto Federal do Amapá (Ifap);
Quinta-feira (15): Tartarugalzinho - Câmara de Vereadores.
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