Campo de Marte, na Zona Norte de SP, passa por obras de modernização para melhorar condições de pousos e decolagens

Campo de Marte passa por obras de ampliação.
O Campo de Marte, na Zona Norte, aeroporto mais antigo de São Paulo, passa por obras de ampliação para melhorar as condições operacionais de pousos e decolagens das aeronaves que o utilizam.
As reformas começaram neste ano e têm prazo contratual para ser concluídas até maio de 2026. Incluem a recuperação das pistas, além de implementação de áreas de segurança e da instalação de um sistema de luzes para auxiliar na navegação aérea.
Com as mudanças, os voos passarão a ser realizados com auxílio de instrumentos. Hoje, os pilotos se orientam pelo visual — precisam ver a pista para efetuar as operações.
Dessa maneira, os pousos e decolagens dependem muito das condições climáticas para ocorrerem.
"Estamos adequando áreas de escape, de segurança de pista e de pavimentação, para entregar um aeroporto adequado à normativa mais atual da Anac [Agência Nacional de Aviação Civil]", afirma Rogério Prado, CEO da Pax Aeroportos, que assumiu a administração do Campo de Marte há dois anos. As obras não devem impactar no horário de funcionamento do aeroporto.
Para a Associação Brasileira de Aviação Geral, a obra é importante, mas é preciso ter atenção com todo o fluxo de aeronaves na cidade. "Isso tem que ser casado com outras melhorias no espaço aéreo de São Paulo, que de certa forma também precisa ser reprogramado, para que caiba, talvez, um aumento de operação com o Campo de Marte", diz Flávio Pires, CEO da associação.
Obras no Campo de Marte devem terminar até maio de 2026.
Reprodução/TV Globo
O aeroporto da Zona Norte é dedicado exclusivamente à aviação executiva de jatos e helicópteros particulares. No ano passado, de acordo com relatório da concessionária, foram registrados cerca de 70 mil pousos e decolagens, o equivalente a 190 por dia, em média.
Além das reformas no aeroporto, outra obra está sendo executada na área — a do Parque Campo de Marte, que tem 400 mil metros quadrados. O objetivo é transformar o local em um espaço público para cultura, esporte e conservação.
Nesta quarta (6), durante um evento no aeroporto, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que o contrato da licitação para as obras do parque — uma PPP (parceria público-privada) — já foi assinado. "A empresa tem agora 18 meses para apresentar toda a conclusão de projeto", afirmou.
LEIA TAMBÉM:
Aeroporto de Congonhas inaugura ampliação do terminal remoto de embarque em SP e planeja retomada de voos internacionais
O Campo de Marte, na Zona Norte, aeroporto mais antigo de São Paulo, passa por obras de ampliação para melhorar as condições operacionais de pousos e decolagens das aeronaves que o utilizam.
As reformas começaram neste ano e têm prazo contratual para ser concluídas até maio de 2026. Incluem a recuperação das pistas, além de implementação de áreas de segurança e da instalação de um sistema de luzes para auxiliar na navegação aérea.
Com as mudanças, os voos passarão a ser realizados com auxílio de instrumentos. Hoje, os pilotos se orientam pelo visual — precisam ver a pista para efetuar as operações.
Dessa maneira, os pousos e decolagens dependem muito das condições climáticas para ocorrerem.
"Estamos adequando áreas de escape, de segurança de pista e de pavimentação, para entregar um aeroporto adequado à normativa mais atual da Anac [Agência Nacional de Aviação Civil]", afirma Rogério Prado, CEO da Pax Aeroportos, que assumiu a administração do Campo de Marte há dois anos. As obras não devem impactar no horário de funcionamento do aeroporto.
Para a Associação Brasileira de Aviação Geral, a obra é importante, mas é preciso ter atenção com todo o fluxo de aeronaves na cidade. "Isso tem que ser casado com outras melhorias no espaço aéreo de São Paulo, que de certa forma também precisa ser reprogramado, para que caiba, talvez, um aumento de operação com o Campo de Marte", diz Flávio Pires, CEO da associação.
Obras no Campo de Marte devem terminar até maio de 2026.
Reprodução/TV Globo
O aeroporto da Zona Norte é dedicado exclusivamente à aviação executiva de jatos e helicópteros particulares. No ano passado, de acordo com relatório da concessionária, foram registrados cerca de 70 mil pousos e decolagens, o equivalente a 190 por dia, em média.
Além das reformas no aeroporto, outra obra está sendo executada na área — a do Parque Campo de Marte, que tem 400 mil metros quadrados. O objetivo é transformar o local em um espaço público para cultura, esporte e conservação.
Nesta quarta (6), durante um evento no aeroporto, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que o contrato da licitação para as obras do parque — uma PPP (parceria público-privada) — já foi assinado. "A empresa tem agora 18 meses para apresentar toda a conclusão de projeto", afirmou.
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