BioParque do Rio fecha temporariamente após morte de 9 aves

Bioparque do Rio fecha temporariamente após morte de nove aves
O BioParque do Rio, em São Cristóvão, na Zona Norte da cidade, está temporariamente fechado após a morte de nove galinhas-d'angola. Por medida de segurança, o local decidiu suspender as atividades na quinta-feira (17) enquanto realiza o protocolo interno de biossegurança.
Os animais serão submetidos a necropsia para que a causa das mortes seja identificada. O BioParque informou que já notificou as autoridades sanitárias e segue os procedimentos internos previstos para esse tipo de situação. Ainda não há previsão para a reabertura do espaço.
O parque foi fechado pela Defesa Sanitária Agropecuária do Governo do Estado. O material recolhido foi encaminhado ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância Sanitária (Ciedes), e a análise deve ser concluída na próxima semana.
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Em nota, o BioParque do Rio informou que registrou a morte de aves da espécie galinha-d’angola em seu plantel e que a equipe técnica seguiu os protocolos internos de biossegurança, notificando as autoridades sanitárias responsáveis.
"Como medida preventiva, o parque encontra-se temporariamente fechado ao público, conforme protocolo sanitário vigente. A proteção e o bem-estar dos animais e visitantes seguem como prioridade do BioParque. Novas informações serão divulgadas assim que os laudos técnicos forem concluídos", diz o posicionamento oficial.
Inicialmente, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa dos Animais (SMPDA) havia informado que faria uma fiscalização no parque nesta sexta-feira (18), mas a ação foi suspensa porque não há indícios de maus-tratos e o caso não é de competência do município.
“Há suspeita de que foram acometidos por zoonose ligada à agropecuária, não é da nossa competência. Até para chegar perto dos animais, os técnicos precisam usar roupas especiais. Estamos acompanhando o processo, a análise será concluída na próxima semana”, explicou o secretário de Proteção e Defesa dos Animais, Luiz Ramos Filho.
LEIA TAMBÉM:
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Bioparque do Rio, de cima
Globo Repórter
O BioParque do Rio, em São Cristóvão, na Zona Norte da cidade, está temporariamente fechado após a morte de nove galinhas-d'angola. Por medida de segurança, o local decidiu suspender as atividades na quinta-feira (17) enquanto realiza o protocolo interno de biossegurança.
Os animais serão submetidos a necropsia para que a causa das mortes seja identificada. O BioParque informou que já notificou as autoridades sanitárias e segue os procedimentos internos previstos para esse tipo de situação. Ainda não há previsão para a reabertura do espaço.
O parque foi fechado pela Defesa Sanitária Agropecuária do Governo do Estado. O material recolhido foi encaminhado ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância Sanitária (Ciedes), e a análise deve ser concluída na próxima semana.
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Em nota, o BioParque do Rio informou que registrou a morte de aves da espécie galinha-d’angola em seu plantel e que a equipe técnica seguiu os protocolos internos de biossegurança, notificando as autoridades sanitárias responsáveis.
"Como medida preventiva, o parque encontra-se temporariamente fechado ao público, conforme protocolo sanitário vigente. A proteção e o bem-estar dos animais e visitantes seguem como prioridade do BioParque. Novas informações serão divulgadas assim que os laudos técnicos forem concluídos", diz o posicionamento oficial.
Inicialmente, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa dos Animais (SMPDA) havia informado que faria uma fiscalização no parque nesta sexta-feira (18), mas a ação foi suspensa porque não há indícios de maus-tratos e o caso não é de competência do município.
“Há suspeita de que foram acometidos por zoonose ligada à agropecuária, não é da nossa competência. Até para chegar perto dos animais, os técnicos precisam usar roupas especiais. Estamos acompanhando o processo, a análise será concluída na próxima semana”, explicou o secretário de Proteção e Defesa dos Animais, Luiz Ramos Filho.
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