Bolsonaro cumpre 1º dia de prisão domiciliar com visita de Ciro Nogueira e sob rígidas regras

Veja como foi o primeiro dia de prisão domiciliar de Jair Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro cumpriu as primeiras 24 horas da prisão domiciliar e das outras restrições impostas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.
Na casa de Jair Bolsonaro, em Brasília, não há policiamento. Os passos do ex-presidente são monitorados pela tornozeleira eletrônica. As redes sociais dele estão sob vigilância da Polícia Federal.
Nesta terça-feira (5), no meio da tarde, o ex-presidente recebeu a visita do senador Ciro Nogueira, do Progressistas.
"Fui autorizado pelo relator, ministro Alexandre, a visitá-lo, seguindo todas as normas e como a imprensa acabou de ver saindo", disse o senador.
O relator, Alexandre de Moraes, vai analisar outros pedidos de autorização de visitas a Bolsonaro, dos deputados Marcelo Moraes, Sóstenes Cavalcante, Eros Ferreira Biondini, Luciano Zucco e Junio Amaral, todos do PL, além do empresário e amigo pessoal Renato de Araújo Corrêa.
Na decisão que determinou a prisão domiciliar, Moraes afirmou que apenas advogados e pessoas autorizadas pelo Supremo podem visitar o ex-presidente e não podem usar celular, tirar fotos ou gravar imagens. Bolsonaro também está proibido de usar celular dele ou de qualquer outra pessoa.
Moraes também manteve a proibição de Bolsonaro de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e usar redes sociais, a deles e a de terceiros.
As restrições impostas pelo Supremo não atingem os outros moradores da casa – a mulher, Michelle, a filha e os empregados de Bolsonaro. Todos podem entrar e sair quando quiserem, usar celular e as redes sociais.
A defesa de Jair Bolsonaro afirmou que vai recorrer contra a ordem de prisão domiciliar, mas ainda não informou quando.
Desde março, Bolsonaro é réu no STF, acusado de liderar uma tentativa de golpe de Estado. Ele responde por cinco crimes:
Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
Golpe de Estado;
Participação em organização criminosa armada;
Dano qualificado;
E deterioração de patrimônio tombado.
O processo está na fase das alegações finais da defesa, a última etapa antes do julgamento, que deve ocorrer em setembro.
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Reprodução/TV Globo
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O relator, Alexandre de Moraes, vai analisar outros pedidos de autorização de visitas a Bolsonaro, dos deputados Marcelo Moraes, Sóstenes Cavalcante, Eros Ferreira Biondini, Luciano Zucco e Junio Amaral, todos do PL, além do empresário e amigo pessoal Renato de Araújo Corrêa.
Na decisão que determinou a prisão domiciliar, Moraes afirmou que apenas advogados e pessoas autorizadas pelo Supremo podem visitar o ex-presidente e não podem usar celular, tirar fotos ou gravar imagens. Bolsonaro também está proibido de usar celular dele ou de qualquer outra pessoa.
Moraes também manteve a proibição de Bolsonaro de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e usar redes sociais, a deles e a de terceiros.
As restrições impostas pelo Supremo não atingem os outros moradores da casa – a mulher, Michelle, a filha e os empregados de Bolsonaro. Todos podem entrar e sair quando quiserem, usar celular e as redes sociais.
A defesa de Jair Bolsonaro afirmou que vai recorrer contra a ordem de prisão domiciliar, mas ainda não informou quando.
Desde março, Bolsonaro é réu no STF, acusado de liderar uma tentativa de golpe de Estado. Ele responde por cinco crimes:
Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
Golpe de Estado;
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Dano qualificado;
E deterioração de patrimônio tombado.
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