VÍDEO: observatório registra passagem de chuva de meteoros no interior de SP
Observatório registra passagem de chuva de meteoros em Nhandeara
Considerada uma das maiores e mais aguardadas do ano, o observatório de Nhandeara (SP) registrou a passagem da chuva de meteoros Perseidas sobre o céu no noroeste paulista na madrugada de terça-feira (12).
O fenômeno atingiu o pico de atividade entre a noite de terça e a madrugada de quarta-feira (13), com cerca de 100 meteoros por hora.
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Ao g1, o astrônomo amador responsável pelas fotografias, Renato Poltronieri Bramon, explicou que a Perseidas ocorre todos os anos quando a Terra cruza uma nuvem de fragmentos deixada pelo cometa Swift-Turttle, que passou perto da Terra pela última vez em 1992.
Ao entrar na atmosfera em alta velocidade, essas partículas se incendeiam e formam riscos luminosos no céu, conhecidos popularmente como “estrelas cadentes”.
Os meteoros representam a entrada de fragmentos na atmosfera, com velocidades muito altas. Eles ficam incandescentes após atrito com os gases que compõem a nossa atmosfera. A maioria dos meteoros é pequena e, por isso, desintegra-se e não atinge a superfície do planeta.
? Renato ainda relatou que o diferencial desta chuva são os meteoros longos e com coloração alaranjada. Ela possui esse nome porque o radiante, onde a chuva começa, está na constelação de Perseu.
Observatório registra passagem de chuva de meteoros em Nhandeara (SP)
Renato Poltronieri/Bramon
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Considerada uma das maiores e mais aguardadas do ano, o observatório de Nhandeara (SP) registrou a passagem da chuva de meteoros Perseidas sobre o céu no noroeste paulista na madrugada de terça-feira (12).
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Ao g1, o astrônomo amador responsável pelas fotografias, Renato Poltronieri Bramon, explicou que a Perseidas ocorre todos os anos quando a Terra cruza uma nuvem de fragmentos deixada pelo cometa Swift-Turttle, que passou perto da Terra pela última vez em 1992.
Ao entrar na atmosfera em alta velocidade, essas partículas se incendeiam e formam riscos luminosos no céu, conhecidos popularmente como “estrelas cadentes”.
Os meteoros representam a entrada de fragmentos na atmosfera, com velocidades muito altas. Eles ficam incandescentes após atrito com os gases que compõem a nossa atmosfera. A maioria dos meteoros é pequena e, por isso, desintegra-se e não atinge a superfície do planeta.
? Renato ainda relatou que o diferencial desta chuva são os meteoros longos e com coloração alaranjada. Ela possui esse nome porque o radiante, onde a chuva começa, está na constelação de Perseu.
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