Educação como chance de recomeço: detentos de Varginha terão aulas dentro do presídio

Salas de aula construídas por detentos em presídio começam a funcionar em agosto
Uma escola foi instalada dentro do Presídio de Varginha (MG) e começa a funcionar integralmente a partir de agosto, oferecendo ensino fundamental e médio para os detentos. A iniciativa tem como objetivo contribuir para a ressocialização das pessoas privadas de liberdade por meio da educação, ampliando as oportunidades de reintegração social.
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A estrutura, construída com a mão de obra de seis detentos da própria unidade, tem capacidade para atender até 80 presos, sendo 40 no turno da manhã e 40 à tarde. O novo espaço é uma extensão da Escola Estadual Professora Aracy Miranda, que já funciona em Varginha, e conta com quatro salas de aula com banheiros, uma sala de professores e instalações adequadas ao ambiente prisional.
Estrutura construída no Presídio de Varginha tem capacidade para atender até 80 presos
EPTV/Reprodução
Segundo o diretor-geral do presídio, Luiz Felipe Barreiro Maciel, as aulas já começaram antes do recesso de julho e serão retomadas no início de agosto. A seleção dos detentos que participam do projeto é criteriosa.
"Primeiramente o preso deve possuir bom comportamento. Passa também por uma avaliação feita pela Comissão Técnica de Classificação, que são os servidores administrativos nossos de vários setores; saúde, jurídico, educação, produção, segurança, que darão o parecer favorável para estudo e para o trabalho", explicou o diretor-geral.
O ensino será ministrado por 18 professores da rede estadual de Minas Gerais, que atuarão nos dois turnos. A expectativa é que, por meio da escolarização, os detentos desenvolvam novas perspectivas de vida, reduzam a reincidência criminal e tenham acesso a oportunidades futuras dentro e fora do sistema prisional.
O projeto será acompanhado pelas autoridades locais e deve servir de referência para outras unidades prisionais da região.
A construção da escola foi viabilizada por meio de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, via Vara de Execuções Penais de Varginha, a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado. Para o diretor, a criação da escola representa um passo fundamental na valorização da educação como ferramenta de transformação.
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Uma escola foi instalada dentro do Presídio de Varginha (MG) e começa a funcionar integralmente a partir de agosto, oferecendo ensino fundamental e médio para os detentos. A iniciativa tem como objetivo contribuir para a ressocialização das pessoas privadas de liberdade por meio da educação, ampliando as oportunidades de reintegração social.
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A estrutura, construída com a mão de obra de seis detentos da própria unidade, tem capacidade para atender até 80 presos, sendo 40 no turno da manhã e 40 à tarde. O novo espaço é uma extensão da Escola Estadual Professora Aracy Miranda, que já funciona em Varginha, e conta com quatro salas de aula com banheiros, uma sala de professores e instalações adequadas ao ambiente prisional.
Estrutura construída no Presídio de Varginha tem capacidade para atender até 80 presos
EPTV/Reprodução
Segundo o diretor-geral do presídio, Luiz Felipe Barreiro Maciel, as aulas já começaram antes do recesso de julho e serão retomadas no início de agosto. A seleção dos detentos que participam do projeto é criteriosa.
"Primeiramente o preso deve possuir bom comportamento. Passa também por uma avaliação feita pela Comissão Técnica de Classificação, que são os servidores administrativos nossos de vários setores; saúde, jurídico, educação, produção, segurança, que darão o parecer favorável para estudo e para o trabalho", explicou o diretor-geral.
O ensino será ministrado por 18 professores da rede estadual de Minas Gerais, que atuarão nos dois turnos. A expectativa é que, por meio da escolarização, os detentos desenvolvam novas perspectivas de vida, reduzam a reincidência criminal e tenham acesso a oportunidades futuras dentro e fora do sistema prisional.
O projeto será acompanhado pelas autoridades locais e deve servir de referência para outras unidades prisionais da região.
A construção da escola foi viabilizada por meio de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, via Vara de Execuções Penais de Varginha, a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado. Para o diretor, a criação da escola representa um passo fundamental na valorização da educação como ferramenta de transformação.
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