Terreno à venda em marco geográfico de SC gera polêmica e preocupação com preservação ambiental
Venda de terreno em marco geográfico da Grande Florianópolis gera polêmica
A venda de um terreno localizado no Morro da Pedra Branca, marco histórico e geográfico da Grande Florianópolis, tem gerado polêmica. O local foi colocado à venda no sábado (2), pelo valor de R$ 5,5 milhões e nas redes sociais, internautas questionam comercializar uma área reconhecida por sua natureza singular.
⛰️O Morro da Pedra Branca é um local com trilhas e frequentado por pessoas que apreciam a natureza e vista do lugar.
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Segundo o corretor de imóveis Vanderlei Meurer, responsável pela venda do terreno, o local é de propriedade privada, faz parte de uma herança familiar e possui escritura pública registrada em Palhoça. Ele afirma que o imóvel está com os herdeiros desde 1997, embora não haja informações sobre quando foi adquirido pela família.
A venda do terreno está sendo motivada pela idade avançada dos herdeiros. De acordo com o Ofício de Registro de Imóveis de Palhoça, o terreno é devidamente registrado e possui uma área total de 246.040 metros quadrados.
Sobre a questão ambiental, o corretor destacou que qualquer intervenção no terreno dependerá de autorização oficial. “Para qualquer projeto, será necessário obter licença ambiental”, afirmou.
Repercussão
Em meio à repercussão, internautas expressaram indignação nas redes sociais. Um deles questionou: “Não consigo entender, como assim a natureza tem dono?”, enquanto outra pessoa comentou: “Pensei que já fosse área de preservação! Que triste ver um anúncio desses.”
O g1 aguarda informações do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e da Prefeitura de Palhoça sobre se a área à venda é de preservação permanente.
Venda de terreno na Pedra Branca, na Grande Florianópolis, gera polêmica nas redes sociais
Reprodução/Redes sociais
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Segundo o corretor de imóveis Vanderlei Meurer, responsável pela venda do terreno, o local é de propriedade privada, faz parte de uma herança familiar e possui escritura pública registrada em Palhoça. Ele afirma que o imóvel está com os herdeiros desde 1997, embora não haja informações sobre quando foi adquirido pela família.
A venda do terreno está sendo motivada pela idade avançada dos herdeiros. De acordo com o Ofício de Registro de Imóveis de Palhoça, o terreno é devidamente registrado e possui uma área total de 246.040 metros quadrados.
Sobre a questão ambiental, o corretor destacou que qualquer intervenção no terreno dependerá de autorização oficial. “Para qualquer projeto, será necessário obter licença ambiental”, afirmou.
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