Alvos de operação da PF contra lavagem de dinheiro mantinham comando de facção remotamente e levavam 'vida de luxo' em Natal

Operação cumpriu mandados contra suspeitos de liderar facção remotamente de Natal
PF/Divulgação
Uma operação deflagrada nesta terça-feira (22) pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Rio Grande do Norte (Ficco), comandada pela Polícia Federal, investiga esquema de lavagem de dinheiro operado por integrantes de uma facção criminosa do Rio de Janeiro com atuação de chefia na Bahia.
A Operação Magma 2, cumpriu dois mandados de busca e apreensão no bairro de Ponta Negra, em Natal, além de um mandado de prisão preventiva. Um dos investigados permanece foragido.
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Segundo a Polícia Federal, as investigações apontam que os alvos da operação "mantinham o comando da facção remotamente e levavam uma vida de luxo em Natal".
Além disso, foi identificada uma sofisticada rede de lavagem de dinheiro, que utilizava empresas de fachada, identidades falsas e “laranjas”, movimentando aproximadamente R$ 26 milhões em transações financeiras diversas.
Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que também ordenou o bloqueio de contas bancárias vinculadas a nove pessoas físicas e jurídicas.
Documentos falsos
Um dos alvos usava ao menos três documentos falsificados — dois expedidos no Pará e um no Rio Grande do Norte — para abrir e movimentar contas em seis bancos diferentes.
Em apenas uma dessas contas, entre janeiro e outubro de 2023, foram registrados créditos e débitos que somaram mais de R$ 17 milhões.
O uso de identidades falsas também visava evitar a aplicação da lei penal, já que o investigado tem contra si três mandados de prisão expedidos pela Justiça da Bahia, dois por tráfico de drogas e um por homicídio.
Operação da PF investiga casos de abuso sexual infantil no RN
Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN
PF/Divulgação
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Segundo a Polícia Federal, as investigações apontam que os alvos da operação "mantinham o comando da facção remotamente e levavam uma vida de luxo em Natal".
Além disso, foi identificada uma sofisticada rede de lavagem de dinheiro, que utilizava empresas de fachada, identidades falsas e “laranjas”, movimentando aproximadamente R$ 26 milhões em transações financeiras diversas.
Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que também ordenou o bloqueio de contas bancárias vinculadas a nove pessoas físicas e jurídicas.
Documentos falsos
Um dos alvos usava ao menos três documentos falsificados — dois expedidos no Pará e um no Rio Grande do Norte — para abrir e movimentar contas em seis bancos diferentes.
Em apenas uma dessas contas, entre janeiro e outubro de 2023, foram registrados créditos e débitos que somaram mais de R$ 17 milhões.
O uso de identidades falsas também visava evitar a aplicação da lei penal, já que o investigado tem contra si três mandados de prisão expedidos pela Justiça da Bahia, dois por tráfico de drogas e um por homicídio.
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