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Unimed Teresina reforça importância do aleitamento materno no Agosto Dourado

Unimed Teresina reforça importância do aleitamento materno no Agosto Dourado
Médica pediatra Amanda Carvalho destaca benefícios do aleitamento materno.
Assessoria de Comunicação Institucional Unimed Teresina.
Agosto é o mês em que o mundo veste a cor dourada para falar sobre um gesto simples e poderoso: a amamentação. Reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde como fundamental para a saúde da criança e da mãe, a prática vai muito além de alimentar, é também prevenção de doenças, estímulo ao desenvolvimento e um ato profundo de amor.
A pediatra Amanda Carvalho (CRM: 5116), cooperada da Unimed Teresina, que acompanha de perto mães e bebês nesse momento tão especial, ressalta a importância do aleitamento materno.
“O leite materno é único. Nenhum outro alimento tem uma composição tão perfeita e equilibrada para o bebê. Ele contém carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais na medida exata, além de um potente efeito imunológico, protegendo contra doenças respiratórias, diarreias e alergias”, explica a especialista.
Benefícios que vão além da nutrição
Os ganhos do aleitamento materno começam no primeiro contato e acompanham mãe e filho ao longo da vida. Para o bebê, além da proteção imunológica, a amamentação favorece o desenvolvimento emocional, cognitivo e até da estrutura facial. “O movimento da sucção fortalece a musculatura da face e contribui para o desenvolvimento adequado da arcada dentária e da fala”, acrescenta Amanda.
Já para a mãe, os benefícios também são expressivos: redução do risco de hemorragia pós-parto, diminuição das chances de câncer de mama, ovário e útero, além do fortalecimento de um vínculo afetivo único.
De acordo com a OMS, o ideal é manter o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e continuar de forma complementar até, pelo menos, dois anos. “O leite materno não perde valor com o tempo, ele continua nutrindo e protegendo”, reforça a pediatra.
O mito do leite fraco
Uma das dúvidas mais comuns entre as mães é sobre a quantidade e a qualidade do leite produzido, especialmente nos primeiros dias após o parto. Muitas acreditam que têm “pouco leite” ou que o leite é “fraco”, mas, segundo a médica pediatra Amanda Carvalho, isso é um mito. “É muito raro que as mães tenham leite insuficiente. O que acontece, na maioria das vezes, é uma técnica inadequada de amamentação ou a interpretação equivocada de comportamentos normais do bebê, como chorar com frequência ou mamar por longos períodos”, explica.
A especialista reforça que esses comportamentos fazem parte do desenvolvimento saudável e não indicam que o leite não esteja alimentando adequadamente. “No primeiro dia de vida, por exemplo, o que a mãe produz é o colostro, um líquido em pequena quantidade, mas extremamente rico em nutrientes e anticorpos. Ele é suficiente para as necessidades daquele bebê naquele momento”, detalha Amanda.
Com a sucção frequente e correta, a produção de leite aumenta naturalmente.
“O corpo da mulher é programado para atender à demanda do bebê. Quanto mais ele mama, mais leite é produzido. É um processo que exige paciência, confiança e orientação correta para que a amamentação seja bem-sucedida”, conclui a médica.
Desafios e superação: a importância do apoio
O início da amamentação pode vir acompanhado de dificuldades: pega incorreta, fissuras, ingurgitamento mamário e inseguranças comuns. Para as mães que estão se preparando para o momento da amamentação ou que já enfrentam dificuldades, a principal recomendação é buscar informações seguras e orientação de profissionais qualificados, como pediatras, enfermeiros e consultores em aleitamento materno. Quanto mais conhecimento sobre técnicas corretas, posições adequadas e sinais do bebê, maiores são as chances de sucesso nesse processo.
Segundo a pediatra Amanda Carvalho, “um conselho que eu dou é: cerque-se de uma rede de apoio. É importante que pessoas ao redor dessa mulher também apoiem a amamentação. E essa rede deve ser tanto familiar quanto profissional”. Para ela, o suporte emocional e prático é decisivo para que a mãe se sinta confiante e segura para seguir amamentando, especialmente nos momentos de insegurança ou cansaço.
Amanda reforça ainda que amamentar é um ato que vai muito além da nutrição: é proteção, vínculo e amor. “O leite materno salva-vidas. Ele é um dos grandes responsáveis pela redução da mortalidade infantil e é um gesto de amor que acompanha mãe e filho para sempre”, finaliza.
Responsável Técnico: Amanda Carvalho (CRM: 5116).

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