Comerciantes denunciam insegurança e roubo de fios no Centro Histórico de João Pessoa
Comerciantes reclamam de falta de segurança no Centro Histórico de João Pessoa
Pedro Hugo/TV Cabo Branco
Empresários da Praça Antenor Navarro, no Centro Histórico de João Pessoa, denunciam insegurança no local e roubo de fios elétricos. Na madrugada desta quarta-feira (6), um dos prédios foi arrombado.
Francisca Vieira é empresária do setor de confecções com algodão colorido. À TV Cabo Branco, ela relatou que, com os roubos frequentes de fios, o local fica sem energia, fazendo com que a produção seja interrompida. A empresária relata que já chegaram a ficar sem o fornecimento por cinco dias.
Como lida com prazos de encomendas, a equipe precisa estender o horário de produção até a noite, e os funcionários ficam ainda mais expostos à insegurança.
"Vamos começar a trabalhar à noite, o que é gera mais insegurança, para poder cumprir o cronograma, devido à falta de energia que nós temos, porque como você pode ver, aqui não tem nenhum tipo de segurança, nenhum carro, nada e depois de cinco horas da tarde aí é que não tem carro nem passando, eu tenho a impressão de que o projeto é é destruir o Centro Histórico".
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O g1 entrou em contato com a Polícia Militar para um posicionamento sobre ações para reforçar a segurança no Centro Histórico, mas não obteve resposta até a última atualização desta notícia.
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Empresários da Praça Antenor Navarro, no Centro Histórico de João Pessoa, denunciam insegurança no local e roubo de fios elétricos. Na madrugada desta quarta-feira (6), um dos prédios foi arrombado.
Francisca Vieira é empresária do setor de confecções com algodão colorido. À TV Cabo Branco, ela relatou que, com os roubos frequentes de fios, o local fica sem energia, fazendo com que a produção seja interrompida. A empresária relata que já chegaram a ficar sem o fornecimento por cinco dias.
Como lida com prazos de encomendas, a equipe precisa estender o horário de produção até a noite, e os funcionários ficam ainda mais expostos à insegurança.
"Vamos começar a trabalhar à noite, o que é gera mais insegurança, para poder cumprir o cronograma, devido à falta de energia que nós temos, porque como você pode ver, aqui não tem nenhum tipo de segurança, nenhum carro, nada e depois de cinco horas da tarde aí é que não tem carro nem passando, eu tenho a impressão de que o projeto é é destruir o Centro Histórico".
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